O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou nesta sexta-feira que o nível de ocupação no emprego industrial cresceu 5,4% em julho na comparação com o mesmo período do ano passado - essa taxa é a maior para o mês desde o início da série histórica. Já na comparação mensal, o crescimento foi de 0,3%, sétima alta consecutiva.
No acumulado do ano, a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário mostrou aumento acumulado de 2,9%. Até junho, o índice havia ficado em 2,5%. Já na comparação com os últimos 12 meses o índice foi de -1,5% em junho para -0,5% em julho.
Em julho, foi registrada uma queda de 0,3% no número de horas pagas. No entanto, na comparação com o mesmo mês do ano passado alta é de 5,7%. No acumulado dos sete primeiros meses de 2010, expansão foi de 3,8%.
O IBGE registrou que em todas as regiões pesquisadas o emprego cresceu. O estado de São Paulo apresentou o melhor número com expansão de 3,9%. Na sequência, aparecem Rio de Janeiro (9,0%), Norte e Centro-Oeste ( (8,1%), Nordeste (7,7%), Rio Grande do Sul (7,1%) e Minas Gerais (4,4%).
De acordo com a instituição, dos 18 segmentos pesquisados, 14 registraram alta. Eles foram: máquinas e equipamentos (11,7%), meios de transporte (8,8%), produtos de metal (10,5%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (9,5%), calçados e couro (8,8%), alimentos e bebidas (2,3%), têxtil (9,2%) e metalurgia básica (13,1%). Na contramão, tiveram queda no nível de emprego os setores de vestuário (-1,3%) e de madeira (-3,0%).(SRZD)
No acumulado do ano, a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário mostrou aumento acumulado de 2,9%. Até junho, o índice havia ficado em 2,5%. Já na comparação com os últimos 12 meses o índice foi de -1,5% em junho para -0,5% em julho.
Em julho, foi registrada uma queda de 0,3% no número de horas pagas. No entanto, na comparação com o mesmo mês do ano passado alta é de 5,7%. No acumulado dos sete primeiros meses de 2010, expansão foi de 3,8%.
O IBGE registrou que em todas as regiões pesquisadas o emprego cresceu. O estado de São Paulo apresentou o melhor número com expansão de 3,9%. Na sequência, aparecem Rio de Janeiro (9,0%), Norte e Centro-Oeste ( (8,1%), Nordeste (7,7%), Rio Grande do Sul (7,1%) e Minas Gerais (4,4%).
De acordo com a instituição, dos 18 segmentos pesquisados, 14 registraram alta. Eles foram: máquinas e equipamentos (11,7%), meios de transporte (8,8%), produtos de metal (10,5%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (9,5%), calçados e couro (8,8%), alimentos e bebidas (2,3%), têxtil (9,2%) e metalurgia básica (13,1%). Na contramão, tiveram queda no nível de emprego os setores de vestuário (-1,3%) e de madeira (-3,0%).(SRZD)
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