Eduardo Jorge, vice-presidente do PSDB que hoje acusa o BB (Banco do Brasil) de quebrar seu sigilo bancário, também foi envolvido em caso semelhante quando era secretário-geral do governo de Fernando Henrique Cardoso, informa a coluna Mônica Bergamo, publicada nesta quinta-feira pela Folha de São Paulo.
Em 1996, uma lista explosiva com o sigilo de nove deputados extraída do Banco do Brasil circulou no Congresso. Apontado como autor, o então ministro Luiz Carlos Santos, da Coordenação Política, resolveu investigar. Concluiu, e divulgou, que o responsável por ela era Eduardo Jorge.
EJ negou que patrocinara a quebra. Investigação do próprio banco não apontou responsáveis, inocentou autoridades do governo e deu o caso por encerrado.(Folha)
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