quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Expo81 estará em São Gonçalo neste sábado

Mostra itinerante em comemoração aos 30 anos do Mundial será atração da festa da Escolinha Fla

A sede da Escolinha Fla, em São Gonçalo, cidade na região metropolitana do Rio de Janeiro, estará em festa neste sábado (26.11). Para comemorar os 10 anos da franquia, uma série de eventos está programada para acontecer, entre eles a Expo81, mostra itinerante do Museu Flamengo em comemoração aos 30 anos da conquista do Mundial Interclubes.

O início do evento está marcado para às 10h30 e, além de jogos de futebol, incluindo um com o time master do Flamengo, quem comparecer poderá
ver de perto as taças do Mundial, da Libertadores e do Brasileiro de 2009. Painéis explicativos, com detalhes sobre as maiores conquistas rubro-negras, exclusivamente montados para a Expo81, também abrilhantarão a festa.

Serviço
Festival 10 anos da Escolinha Fla-São Gonçalo
Data: 26.11
Horário: a partir das 10h30
Local: Rua Dalva Raposo, em Tribobó, São Gonçalo
Agenda:
10h30 – Abertura
11h30 – Master do Flamengo x Pais de alunos
13h30 – Jogos de confraternização entre os alunos
16h – Encerramento

20 anos sem o Freddie Mercury


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Há 30 anos, o Flamengo vencia a Copa Libertadores


Parabéns a este grande elenco que até hoje encanta quem gosta de Futebol!

Ela vai participar da cerimônia de entrega do primeiro navio construído no Estado do Rio dentro do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef)

A presidente Dilma Rousseff virá a Niterói nesta sexta- feira, dia 25 de novembro, para prestigiar a entrega do Navio Celso Furtado à Petrobras Transporte S/A (Transpetro). A embarcação, feita pelo Estaleiro Mauá, foi o primeiro navio construído no Estado do Rio dentro do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef). A cerimônia ocorrerá às 11 horas, na sede do estaleiro.

A entrega do navio estava inicialmente marcada para o dia 18, mas teve de ser adiada duas vezes devido às dificuldades com a agenda da  presidente. O Celso Furtado será o segundo navio que a Transpetro receberá desde que decidiu se converter em motor da reconstrução da indústria naval brasileira. É uma embarcação para transporte de derivados claros de petróleo, com capacidade para 48,3 mil toneladas de porte bruto e 183 metros de comprimento. O primeiro navio recebido, o João Cândido, ainda não navegou.

O Promef tem atualmente 49 navios encomendados, o que abriu mercado para a indústria naval brasileira, permitindo a abertura de novos estaleiros e a modernização dos estaleiros existentes. Atualmente o Brasil tem a quarta maior carteira de encomendas de petroleiros do mundo e ocupa a quinta posição no ranking de encomendas de navios em geral. O setor emprega hoje cerca de 60 mil pessoas.

Esta será a quarta visita da presidente ao estado desde a posse. Dilma já esteve na Região Serrana, em janeiro, para visitar as cidades atingidas pelas chuvas e no mesmo mês foi à capital prestigiar o Centro de Operações do Rio. Em junho, ela voltou ao Rio, desta vez para  participar da inauguração do teleférico do Complexo do Alemão.

Fonte: Arthur Lopes Ribeiro Filho
www.movimentoecologico.blogspot.com

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Morro do Estado, em Niterói, vai receber obras de urbanização

Projeto custou aproximadamente R$ 137,5 mil e contará também com o planejamento logístico da comunidade. Moradores estão ansiosos para receber as melhorias

O Morro do Estado receberá em breve obras de urbanização, infraestrutura e habitação. Um anteprojeto está sendo elaborado pela empresa Aurtografics Arquitetura e Planejamento LTDA, que deverá ser entregue no prazo de 120 dias.

O projeto custou cerca de R$ 137,5 mil e contará também com o planejamento logístico da comunidade. Os moradores estão ansiosos para receber as melhorias.

O morro é uma das maiores comunidades da cidade em número de habitantes e em densidade demográfica. É um bairro que possui características que o distinguem dos demais: a sua ocupação caracteriza-se pela forte segregação espacial em relação aos bairros vizinhos. Seu crescimento se manifestou da parte baixa para a parte alta e das bordas para o interior do morro, sem qualquer planejamento de infraestrutura e saneamento básico.
O reciclador Luiz Vanderlei Guedes, 48 anos, acredita que as obras ajudarão a comunidade e poderão torná-la referência assim como o complexo do Alemão, no Rio de Janeiro.
“Se o projeto sair do papel e formos contemplados solucionará muitos problemas aqui da comunidade. Quem sabe poderemos nos tornar uma comunidade referência na cidade, com qualidade de vida e outras benfeitorias para os moradores, como educação ou talvez até um teleférico, como no Complexo de Alemão. Se aconteceu no Rio de Janeiro, aqui é possível também”, diz animado.
Apesar de não saber muito sobre o projeto a moradora da comunidade, Cilene Pereira da Costa, 34 anos, contou que espera ser contemplada com uma das casas do projeto habitacional.
“Durante as chuvas minha casa ficou comprometida, mas até hoje não recebi o Aluguel Social. Muitas famílias, assim como eu, não têm condições de fazer obras na casa e por isso gostariam muito de receber uma casa. Fico feliz em saber que a comunidade poderá ser contemplada com obras. Se é beneficio, é bem vindo”, conta.

Com as construções irregulares, muitas ruas tornaram-se inacessíveis, com isso a população acredita na proposta de abrir as vias da comunidade, para facilitar a entrada e saída de veículos. 

“São muitos becos, por isso acredito que a abertura das ruas, assim como aconteceu na Rocinha (Zona Sul do Rio de Janeiro), seria o ideal para todos. As ruas facilitariam a entrada de carros e até mesmo serviços de emergência”, disse a autônomo José Silveira Bastos, 44 anos.

Outra proposta feita pelos moradores é a contenção de encostas, já muitas casas ficam em áreas de riscos. A autônoma Priscilla Matheus, conta que não consegue dormir nos dias de chuva, por temer ser soterrada.

“Minha casa fica próxima a uma encosta que esta cedendo, quando chove não durmo tenho muito medo de que tudo caia sobre a minha casa. Se realizarem obra de contenção poderei viver tranquila com a minha família”, desabafa a moradora da comunidade. (O Fluminense)

Hoje Niterói faz aniversário, 438 anos

Niterói não é nem de longe a cidade que sonhamos em viver, mas por ser nato de Niterói ainda tenho fé que seremos uma grande cidade deste mundo. Fica aí a foto do local em que mais gosto de ir em Niterói, é o Costão de Itacoatiara, um bom local para refletir e sonhar com dias melhores para a nossa cidade.


Fragata ‘Niterói’ completou 35 anos dia 20 de Novembro

A Fragata Niterói (F 40), é o quinto navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a cidade homônima, antiga capital do Estado do Rio de Janeiro.


A Niterói foi a primeira de uma série de 6 fragatas ordenadas em 20 de setembro de 1970, como parte do Programa de Renovação e Ampliação de Meios Flutuantes da Marinha, e a primeira construída pela Vosper Thornycroft Ltd., em Woolston, Hampshire, Inglaterra.

Teve sua quilha batida em 8 de junho de 1972, foi lançada e batizada em 8 de fevereiro de 1974.
Fez-se ao mar pela primeira vez em 8 de janeiro de 1976, iniciando as provas de mar e máquinas que se estenderam até o final de maio.

Foi aceita e incorporada em 20 de novembro de 1976 em cerimônia realizada no cais 47 do porto de Southampton quando assumiu o Comando o Capitão-de-Mar-e-Guerra João Baptista Paoliello.
Seu atual Comandante é o Capitão-de-Fragata Gilberto Chaves da Silva.

NOTA do EDITOR: Conheça mais sobre a história da “PIONEIRA” acessando o NGB.
Foto e Matéria:http://www.naval.com.br/blog/

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Exposição - Câmara Municipal de Niterói


Marcha por royalties terá concentração na Candelária

Após reunião no Palácio Guanabara, governador disse esperar mais de 100 mil na passeata. Prefeito de Niterói manifesta apoio e também vai ao ato.

O governador Sérgio Cabral convocou na segunda-feira a população do estado para participar da manifestação “Contra a Injustiça - Em Defesa do Rio”, que será realizada depois de amanhã, com concentração às 15 horas, na Candelária. Uma reunião preparatória do evento, realizada no Palácio Guanabara, contou com a participação de mais de 50 prefeitos, deputados federais e estaduais e representantes de entidades da sociedade civil. Os senadores Francisco Dornelles (PP), Lindbergh Farias (PT) e Marcelo Crivella (PRB), que compõem a bancada fluminense no Senado, também estiveram presentes.

O prefeito de Niterói, Jorge Roberto Silveira, que não pôde comparecer ao encontro porque estava participando da abertura da Niterói Naval  Offshore, manifestou apoio ao governador Sérgio Cabral e confirmou presença no ato.

“Os estados do Rio e do Espírito Santo estão sofrendo uma violência federativa. É um absurdo que queiram mudar as regras com o jogo em andamento. Estarei no ato em defesa dos royalties dando todo o apoio do município de Niterói ao Estado”, disse.

Durante o encontro, o governador reiterou que dos 92 municípios do estado, 87 recebem os benefícios dos royalties. Porém, disse que “a violência brutal será em cima dos municípios produtores de petróleo”. Ele também afirmou que a nova distribuição dos royalties é inconstitucional.

“O que está em jogo é um princípio democrático, é um princípio de justiça, de respeito às leis, de respeito às normas constitucionais, de respeito ao pacto federativo”, afirmou.

Cabral se mostrou otimista com o resultado do encontro e convocou a população para lutar pelos direitos do Rio.

“Eu acredito que hoje (ontem) ocorreu uma demonstração clara da união do Rio. Estavam aqui as entidades de classe, empregadores, empregados, os chefes de poder, os parlamentares, os prefeitos, independentemente de partido, todos juntos, nessa mobilização cívica. Nós esperamos  mais de 100 mil pessoas na quinta-feira. Acho  que  é uma demonstração do povo do Rio de Janeiro, em defesa dos  seus direitos. O Rio não quer nada mais do que os seus direitos. O Rio não quer que receitas tão importante para o dia a dia das pessoas sejam comprometidas”, disse.

O vice-governador, Luiz Fernando Pezão, também demonstrou sua desaprovação à divisão dos royalties e classificou a proposta aprovada no Senado como “um absurdo”. Para ele,  “o Congresso Nacional está jogando a Lei de Responsabilidade Fiscal na lata de lixo.”

“O estado não tem como perder um recurso desses nem as prefeituras. Então eu acho que essa mobilização é fundamental. O Rio sempre foi o palco das grandes manifestações. Vamos mostrar isso à presidente Dilma, ao Congresso Nacional, ao Senado Federal. Vamos mostrar a nossa indignação, porque mais de 90% das cidades fluminenses vão ter dificuldades sérias”, disse.
Para o senador Francisco Dornelles (PP), a redistribuição dos royalties constitui a maior agressão no campo jurídico financeiro que o estado já conheceu em toda a sua história.

“Eu quero fazer aqui um apelo muito grande, como senador do Rio de Janeiro à presidente Dilma Rousseff, pela responsabilidade de evitar um conflito federativo que vai se consumar. O assunto é da mais alta complexidade. Ela não pode, como presidente da República, delegar negociações desse tipo para ministros competentes, mas que não têm qualquer sensibilidade política para  impedir e verificar as consequências federativas que isso vai ter para o futuro do país.”

O senador Marcelo Crivella (PRB) criticou a tese que apoia a proposta aprovada pelo Senado, de que é necessário dividir os royalties de petróleo porque é imperativo diminuir as desigualdades regionais.
“Não faz sentido nenhum tirar dinheiro do Rio e mandar para o Paraná, Santa Catarina, Brasília, São Paulo, Mato Grosso ou para Goiás. Isso é uma infâmia, uma indignidade. Ocorre que o Nordeste e o Norte, sentindo-se enfraquecidos no número de votos, buscaram apoio na ambição injustificada do Centro-Oeste e do Sul que podem esperar a grande produção do pré-sal em 2018, 2019.”

Lindbergh Farias (PT) afirmou que nunca uma passeata foi marcada num momento tão oportuno como esse. Ele explicou que apesar da região Sudeste ter 40% da população do país, a representação no Senado é pequena, com três senadores do Espírito Santo e três do Rio de Janeiro. Por isso, no seu entender, o apoio da população é tão importante. 

“Essa passeata vai ter um papel decisivo. Se o Rio de Janeiro sai às ruas com força, ninguém consegue passar por cima da gente. Se nós enchermos as ruas, o governador vai com muito mais peso conversar com a presidente da República. É uma grande injustiça e nós temos que passar isso para o Brasil. Já em 2012 o impacto é violentíssimo, R$ 1 bilhão e meio de perdas para o estado. Mas se o povo for para as ruas, nós venceremos essa batalha.”

O presidente da Alerj, o deputado estadual Paulo Melo (PMDB), afirmou que estão desconsiderando a importância do Estado do Rio no processo geopolítico nacional. 

“O Rio de Janeiro está perdendo há muito tempo. Nós perdemos na Constituinte, quando abrimos duas exceções. Primeiro para a geração de energia e o outro para a do petróleo. Não recebemos na origem, recebemos no destino, o que faz com que todos os municípios e todos os estados brasileiros ganhem em detrimento do Rio, que não recebe nada do ICMS. Ele não é um beneficiado, pelo contrário, mas sempre aceitou porque sabia que isso contribuía para o equilíbrio nacional.” 

O presidente da Organização dos Municípios Produtores de Petróleo (Ompetro), e prefeito de Macaé, Riverton Mussi, reafirmou que os municípios produtores estarão presentes no ato de quinta-feira. 

“Representamos os municípios produtores e não poderíamos deixar de participar desse evento. Estaremos aqui com aproximadamente 10 mil pessoas e com 200 ônibus. Nós somos os principais afetados, mas defendemos o estado como um todo. Estamos envolvidos nesse processo com toda a equipe de deputados, senadores, juntamente com os prefeitos.”

Da Candelária, no Centro do Rio, onde ocorrerá a concentração, os manifestantes saem em passeata pela Avenida Rio Branco até a Cinelândia, onde artistas vão se apresentar no palco montado em frente à Câmara de Vereadores. Pelos cálculos do governo, o estado perderá cerca de R$ 3 bilhões anuais, com a nova forma de distribuição. O substitutivo do senador Vital do Rêgo Filho (PMDB-PB) foi aprovado pelo Senado em 19 de outubro e está tramitando na Câmara dos Deputados.(O Fluminense)

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Feira do setor reúne mais de cem empresas no Caminho Niemeyer


Niterói sediará desta segunda até quinta-feira, no Caminho Niemeyer, no Centro, o Niterói Naval Offshore (NNO). O evento pretende reunir cerca de cem empresas

A cidade de Niterói sediará desta segunda até quinta-feira, no Caminho Niemeyer, no Centro, o Niterói Naval Offshore (NNO). O evento pretende reunir cerca de cem empresas dos setores naval, de gás e petróleo, entre estaleiros como Atlântico Sul, Mauá, Aliança e Enavi, empresas como a Rolls-Royce Marine e Wellstream e gigantes do setor como a Transpetro. De acordo com o Instituto de Tecnologia Aplicada a Energia e Sustentabilidade Socioambiental (Itaesa), um dos organizadores da NNO, a estimativa é de 18 mil visitantes, a maioria profissionais ligados à área e comunidade acadêmica.

O evento contará com rodada de negócios, promovida pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), além de Sessões de Negócios entre as empresas de diversos segmentos interessadas em participar da Cadeia Produtiva Naval Offshore. A feira também terá uma Conferência, com seminários e debates relacionados a questões como logística de apoio, oportunidades para o pós e pré-sal, tecnologia e inovações no setor. Os organizadores esperam movimentar cerca de R$ 100 milhões durante a rodada de negócios.

O setor naval está em ampla expansão, sobretudo, por conta da exploração e novas descobertas de reservas de petróleo no Brasil. De acordo dados da Agenda de Competitividade da Cadeia Produtiva de Óleo e Gás Offshore do Brasil, estudo coordenado pela Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), a cadeia produtiva responde por 420 mil empregos formais diretos, indiretos e por efeito de renda. A demanda projetada para esta cadeia produtiva é de cerca de US$ 400 bilhões até 2020, considerando-se as importantes descobertas do pré-sal. O crescimento vai gerar novas oportunidades de negócio e geração de empregos.

Segundo dados da Firjan, o Estado do Rio é responsável por 85% do petróleo e 49% do gás natural produzidos no País. De acordo como o secretário de Ciência e Tecnologia de Niterói, José Raymundo Martins Romeo, a cidade é responsável por 62% da produção de navios no País. Por isso, ele destaca a importância da realização do evento na cidade. Ele  acredita que o município ainda pode atrair novas empresas.

“Niterói é o município com o maior número de estaleiros e empresas dos setores no País. Eu acredito que há um campo enorme para o crescimento do setor de peças. A maioria dos equipamentos internos ainda é importada, mas queremos que elas sejam produzidas aqui (em Niterói)”, destacou o secretário.

Mão de obra – Segundo Romeo, o grande gargalo do Brasil é exatamente em relação à mão de obra qualificada para ocupar os novos postos de trabalho que vão surgir nos próximos anos.

“O País tem deficiência em todos os níveis. Temos apenas cerca de 6,4 milhões de universitários. Desta quantidade, apenas 11% cursam engenharia ou cursos ligados à área. No ensino médio a situação é pior”, destaca o secretário.

Paulo Conte, diretor do Estaleiro Aliança, afirma que a empresa deve gerar mais 300 empregos diretos em 2013.

“Há uma demanda não atendida por engenheiros navais, engenheiros mecânicos, engenheiros elétricos e engenheiros de produção e operacionais mais especializados”, avalia o diretor do Aliança.

Mas o déficit de mão de obra não se resume apenas a cargos de nível superior. De acordo com o presidente do Itaesa, um dos organizadores do evento, Pedro Thadeu Silva, profissões de nível técnico como soldador e riscador de chapa também estão com alta demanda. No entanto, ele está otimista quanto ao mercado de trabalho para os próximos anos.

“Temos percebido um movimento de adaptação das escolas às demandas dos setores naval e gás e petróleo, que são intimamente ligados. Então eu me atrevo a dizer que dentro de seis anos as instituições de ensino já estarão formando profissionais suficientes”, aposta Silva.

Capacitação – Justamente para suprir essa demanda por profissionais qualificados, o Senai Niterói vai inaugurar na quarta-feira o Centro Naval Offshore, cujo objetivo é formar profissionais para atender à grande demanda do setor. O gerente executivo do Senai Niterói, Jorge Rezende, afirma que 90% dos alunos que se formam no curso são absorvidos pelo mercado.

“A demanda é crescente, daí a preocupação do Senai em investir numa área específica para atendimento desse segmento e expandir suas instalações para formar essa mão de obra”.

Para Jorge Rezende é importante que o curso seja aberto em Niterói.

“A unidade foi escolhida para abrigar esse centro porque o maior percentual da demanda da indústria naval e offshore está em Niterói e região”.(O Fluminense)

Ônibus perde roda na Ponte e engarrafamentos chegam até SG

Coletivo foi retirado da via, mas o trânsito ficou complicado na cidade durante parte da manhã desta segunda. Até a Niterói-Manilha apresentou congestionamentos

Um incidente com um ônibus da Viação Fagundes complica o trânsito na manhã desta segunda-feira em Niterói. O coletivo perdeu uma roda traseira na descida do vão central da Ponte Rio-Niterói, na pista sentido Rio e os congestionamentos se estenderam até São Gonçalo e nas zonas Sul e Norte de Niterói. Principalmente da altura de Venda da Cruz, em São Gonçalo até a Avenida do Contorno, em Niterói. A Rodovia Niterói-Manilha também apresentou engarrafamentos.

O ônibus foi retirado da via pouco depois das 8h30 e o trânsito melhorou pouco depois, embora tenha ficado complicado no restante da cidade.(o Fluminense)