Unidade colaborou nas investigações que culminaram na operação Guilhotina
O corregedor da Polícia Civil, Gilson Emiliano Soares, confirmou na manhã desta segunda-feira (14) que a devassa nos arquivos da Draco (Delegacia de Repressão e Combate ao Crime Organizado) foi decidida após denúncias feitas pelo chefe da instituição, Allan Turnowski.
As denúncias se referem a um suposto esquema de fraudes em licitações e de extorsão contra empresários dos municípios da região dos Lagos que envolvem agentes da unidade e vieram à tona 24 horas após o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, afirmar que Turnowski não estava garantido no cargo.
Começou na Draco a primeira parte da investigação que deu origem à operação Guilhotina, que prendeu ao menos 30 policiais civis e militares suspeitos de ligação com o tráfico, milícias e máfia dos caça-níqueis, incluindo o ex-braço direito de Turnowski, o delegado Cláudio Oliveira.
Soares ressaltou que as denúncias feitas pelo chefe da Polícia Civil só poderão ser esclarecidas após a perícia, o que ainda deve levar 30 dias.
- O Allan fez denúncias de procedimentos ilícitos envolvendo prefeituras e empresários da região dos Lagos. Eles estariam sendo obrigados a fazer isso ou aquilo, mas só o resultado da perícia feita nos procedimentos suspensos é que vai indicar o que aconteceu.
O titular da Draco, Cláudio Ferraz, disse não ter ficado surpreso com a devassa na unidade, que foi lacrada na noite de domingo (13).
- Já esperava que essa operação fosse acontecer, mas fiquei surpreso pela forma como aconteceu. Fui informado da operação pela imprensa. (R7)
As denúncias se referem a um suposto esquema de fraudes em licitações e de extorsão contra empresários dos municípios da região dos Lagos que envolvem agentes da unidade e vieram à tona 24 horas após o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, afirmar que Turnowski não estava garantido no cargo.
Começou na Draco a primeira parte da investigação que deu origem à operação Guilhotina, que prendeu ao menos 30 policiais civis e militares suspeitos de ligação com o tráfico, milícias e máfia dos caça-níqueis, incluindo o ex-braço direito de Turnowski, o delegado Cláudio Oliveira.
Soares ressaltou que as denúncias feitas pelo chefe da Polícia Civil só poderão ser esclarecidas após a perícia, o que ainda deve levar 30 dias.
- O Allan fez denúncias de procedimentos ilícitos envolvendo prefeituras e empresários da região dos Lagos. Eles estariam sendo obrigados a fazer isso ou aquilo, mas só o resultado da perícia feita nos procedimentos suspensos é que vai indicar o que aconteceu.
O titular da Draco, Cláudio Ferraz, disse não ter ficado surpreso com a devassa na unidade, que foi lacrada na noite de domingo (13).
- Já esperava que essa operação fosse acontecer, mas fiquei surpreso pela forma como aconteceu. Fui informado da operação pela imprensa. (R7)
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