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quinta-feira, 17 de março de 2011

PM é preso em flagrante ao tentar extorquir turistas

Um PM foi preso em flagrante nesta quarta-feira por agentes da Polícia Civil ao tentar extorquir dois turistas estrangeiros que foram detidos com drogas pelo PM na madrugada desta quarta-feira, em um dos acessos para a favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio.

O cabo Anderson Parahyba Dias, do 23º batalhão (Leblon), foi pego na tarde desta quarta, no Mirante do Leblon, subornando os estrangeiros de nacionalidade não divulgada.

Segundo eles, o PM pediu US$ 5 mil ou R$ 10 mil para não registrar a ocorrência. Eles teriam sido liberados para ir ao hotel onde estavam para pegar o dinheiro e entregar ao policial, mas eles denunciaram a tentativa de suborno na Delegacia Especial de Atendimento ao Turista (Deat).

Policiais civis prenderam o PM. Outros dois PMs que estariam envolvidos mas ainda não foram encontrados. O caso está sendo registrado na Deat.(SRZD)

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Crise derruba Allan Turnowski

Entre os cotados para assumir chefia da Polícia Civil estão os delegados Márcio Franco, Fernando Veloso e Rivaldo Barbosa

Rio - Allan Turnowski deixou o cargo nesta terça-feira. A saída do delegado foi definida em reunião com o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame. Segundo nota emitida pela secretaria, os dois concluíram que a saída de Turnowski era a mais adequada para "preservar o bom funcionamento das instituições". Ainda segundo a Secretaria, Beltrame aproveitou o encontro para agradecer publicamente a dedicação e a fidelidade do delegado Turnowski durante sua gestão.

Beltrame disse ainda que "eventuais mudanças na equipe não vão prejudicar o compromisso assumido com a sociedade que é o de fazer do Rio um lugar cada vez mais seguro". Entre os cotados para substituir Turnowski estão os delegados Márcio Franco, Fernando Veloso e Rivaldo Barbosa.

 
Entenda a guerra na polícia

Um dia após determinar devassa na Delegacia de Repressão a Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos e Especiais (Draco-IE), o então chefe de Polícia Civil, Allan Turnowski, apresentou nesta segunda-feira documentos que, segundo ele, apontam para indícios de irregularidades cometidas pelo delegado Cláudio Ferraz e policiais de sua equipe. Durante a inspeção na especializada, agentes da Corregedoria Interna da Polícia Civil localizaram dois registros com a mesma numeração. Também foram recolhidas seis armas que estariam sem autos de apreensão.(O Dia)

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Corregedor da Polícia Civil confirma que devassa na Draco foi decidida após denúncias de Turnowski


Unidade colaborou nas investigações que culminaram na operação Guilhotina

O corregedor da Polícia Civil, Gilson Emiliano Soares, confirmou na manhã desta segunda-feira (14) que a devassa nos arquivos da Draco (Delegacia de Repressão e Combate ao Crime Organizado) foi decidida após denúncias feitas pelo chefe da instituição, Allan Turnowski.

As denúncias se referem a um suposto esquema de fraudes em licitações e de extorsão contra empresários dos municípios da região dos Lagos que envolvem agentes da unidade e vieram à tona 24 horas após o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, afirmar que Turnowski não estava garantido no cargo.

Começou na Draco a primeira parte da investigação que deu origem à operação Guilhotina, que prendeu ao menos 30 policiais civis e militares suspeitos de ligação com o tráfico, milícias e máfia dos caça-níqueis, incluindo o ex-braço direito de Turnowski, o delegado Cláudio Oliveira.

Soares ressaltou que as denúncias feitas pelo chefe da Polícia Civil só poderão ser esclarecidas após a perícia, o que ainda deve levar 30 dias.

- O Allan fez denúncias de procedimentos ilícitos envolvendo prefeituras e empresários da região dos Lagos. Eles estariam sendo obrigados a fazer isso ou aquilo, mas só o resultado da perícia feita nos procedimentos suspensos é que vai indicar o que aconteceu.

O titular da Draco, Cláudio Ferraz, disse não ter ficado surpreso com a devassa na unidade, que foi lacrada na noite de domingo (13).

- Já esperava que essa operação fosse acontecer, mas fiquei surpreso pela forma como aconteceu. Fui informado da operação pela imprensa.
(R7)

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Viver em Niterói é viver perigosamente!

Em uma semana foram cerca de 6 assaltos, em comum todos foram com feitos com armas, nas mediações da travessa São Feliciano, no bairro do Fonseca, 2 roubos de carros e 4 assaltos a transeuntes. Depois da instalação das UPPs no município do Rio de Janeiro o patrulhamento que já era deficiente em quantidade e qualidade dos policiais, agora é inexistente.

Se você pensa em vir morar em Niterói, esqueça, hoje infelizmente é um abandono só, em todos os bairros só se vê o caos, no Centro as ruas são disputadas entre mendigos, viciados em crack e prostitutas, na Zona Sul não há mais espaço para pessoas e carros (ainda fico perplexo com a quantidade de construções em andamento), na praia de Charitas, há relatos de banhistas sendo atacados por ladrões vindo de barco, por incrível que pareça.

Niterói há anos não tem um planejamento adequado, não tem policiamento, não tem um plano diretor eficiente, não há guardas municipais, não tem vias adequadas ao transporte coletivo e não há transporte de massa, as praias sofrem com a poluição e descaso da prefeitura. Cada vez mais favelas, mais camelôs, mais prédios, menos luz, menos água e menos segurança.