quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

OAB nega lucro em exames para admissão

88,2% não passaram em prova, que cobra R$ 200 de inscrição

A estudante  niteroiense Lívia Desouzart, 22 anos, formanda em direito, faz parte do pequeno grupo de 11,8% dos bacharéis que conseguiram passar no último exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Mas, para fazer parte deste seleto índice, ela teve que tirar férias do trabalho e se matricular num curso preparatório. Sem isso, garante, seria muito difícil ter sido aprovada.

– No início, eu estudava  de madrugada à base de café. Mas acho a existência da prova, como controle de qualidade, muito importante – diz Lívia. (JB)

Nota: Ainda há dúvidas?

 

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