Acordo para aluguel de terreno de posto de gasolina é vetado
Em reunião extraordinária realizada na noite desta segunda-feira, no salão nobre da Gávea, o Conselho Deliberativo do Flamengo aprovou, por unanimidade, os uniformes do time para a próxima temporada. Ao todo, 224 conselheiros compareceram.
A grande novidade está na camisa dois, que volta a ser toda branca com o rubro-negro indo para as mangas. Um modelo igual ao do Mundial de 1981, mas com um selo na camisa em homenagem aos 30 anos do título, que vai ter uma imagem em alusão à taça de campeão do mundo.
A camisa principal vai ter listras em vermelho e preto, com um contorno em preto levemente arredondado na altura do peito para destacar o logo do fornecedor e o contorno do CRF em branco. A camisa de manga comprida vai voltar a ter as mangas todas vermelhas, com a predominância do preto nas listras.
O uniforme será lançado no início do próximo ano. A estreia está prevista para fevereiro, no Campeonato Estadual.
Aluguel de terreno de posto de gasolina é vetado
Outro assunto apreciado na reunião foi a proposta de acordo judicial com a Cosan Combustíveis e Lubrificantes S.A., (Esso Brasileira de Petróleo Ltda). O acordo costurado por Arthur Rocha, colaborador da gestão de Patricia Amorim e ex-vice geral do clube, prevê o encerramento da ação que arrasta-se por quase 16 anos, o recebimento de cerca de R$ 6 milhões e o aluguel de um terreno de 1.812 metros quadrados por pelo menos mais duas décadas ao custo de R$ 40 mil por mês. Além do posto, é possível que uma grande rede de fast food americana abra uma filial no local.
A proposta de acordo foi aprovada por unanimidade. No entanto, também por maioria, os conselheiros vetaram o contrato de locação do terreno em área estratégica, entre as ruas Mário Ribeiro e Borges de Medeiros, que poderia ser firmado entre as partes.
A proposta de acordo foi aprovada por unanimidade. No entanto, também por maioria, os conselheiros vetaram o contrato de locação do terreno em área estratégica, entre as ruas Mário Ribeiro e Borges de Medeiros, que poderia ser firmado entre as partes.
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