Capitães, os dois jogadores são muitos identificados com os clubes
Poucos capitães representam tão bem os times que defendem como Felipe e Léo Moura. Rodados no mundo da bola, foi em São Januário e na Gávea, respectivamente, que os dois sempre encontraram o porto mais seguro. Atrações no clássico de domingo, os dois sobreviveram ao desapego do futebol atual e entrarão em campo com a responsabilidade maior do que uma simples faixa em volta do braço. Felipe e Léo Moura são espelhos de Vasco e Flamengo.
O camisa 6 da Colina retornou ao clube que o projetou para reencontrar o calor da torcida, algo que faltava no Qatar, e tenta trazer consigo as vitórias rotineiras da sua primeira passagem pelo Vasco. Em campo, o jogador é a lembrança de anos de glórias e a esperança das novas gerações de ver o clube novamente campeão na Primeira Divisão.
O camisa 6 da Colina retornou ao clube que o projetou para reencontrar o calor da torcida, algo que faltava no Qatar, e tenta trazer consigo as vitórias rotineiras da sua primeira passagem pelo Vasco. Em campo, o jogador é a lembrança de anos de glórias e a esperança das novas gerações de ver o clube novamente campeão na Primeira Divisão.
– Ser capitão do Vasco é uma responsabilidade muito grande e uma honra também para qualquer jogador. Foi no Vasco que dei meus primeiros passos no futebol, e poder exercer essa liderança hoje dentro de campo émuito gratificante. Tento sempre fazer o melhor para o time, tanto dentro quanto fora das quatro linhas – afirmou o maestro.(Lancenet)
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