O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, se reuniu nesta segunda-feira com o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e com o primeiro-ministro turco, Tayyip Erdogan, para assinar o acordo sobre a troca de urânio dos iranianos. A medida faz com que alguns países Ocidentais, entre eles os Estados Unidos, amenizem as desconfianças de que os iranianos pretendam desenvolver um programa nuclear, em Teerã.
Segundo Ramin Mehmanparast, porta-voz do Ministério do Exterior do país, o Irã vai mandar 1,2 Kg de urânio para a Turquia. Os turcos por sua vez, mandarão em troca, combustível para um reator nuclear, que será usado em pesquisas médicas.
A proposta da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) é a base do acordo. Ela propõe o enriquecimento do urânio iraniano em outros países em níveis para utilização em uso civil e não militar. Os termos vão ser submetidos à AIEA, e caso seja aceito, a quantidade de urânio enviada à Turquia ficará sob vigilância turca e iraniana. Depois de um ano, o Irã pode trocar por 120 Kg de material enriquecido a 20% procedente da Rússia e da França.
Segundo Ramin Mehmanparast, porta-voz do Ministério do Exterior do país, o Irã vai mandar 1,2 Kg de urânio para a Turquia. Os turcos por sua vez, mandarão em troca, combustível para um reator nuclear, que será usado em pesquisas médicas.
A proposta da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) é a base do acordo. Ela propõe o enriquecimento do urânio iraniano em outros países em níveis para utilização em uso civil e não militar. Os termos vão ser submetidos à AIEA, e caso seja aceito, a quantidade de urânio enviada à Turquia ficará sob vigilância turca e iraniana. Depois de um ano, o Irã pode trocar por 120 Kg de material enriquecido a 20% procedente da Rússia e da França.
Depois da assinatura do acordo, o ministro das Relações Exteriores da Turquia, Ahmet Davutoglu, afirmou que Teerã não precisa mais sofrer pressões ou sanções da ONU. (SRZD)
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