segunda-feira, 31 de maio de 2010

Arbitragem no clássico teve noite de polêmicas

Trio comandado por Simon, irá para a Copa do Mundo

O trio brasileiro escolhido para representar o país na Copa da África do Sul, o árbitro Carlos Eugênio Simon (RS) e os auxiliares Altemir Hausmann (RS) e Roberto Braatz (PR), tiveram uma noite de decisões polêmicas no clássico deste domingo entre Botafogo e Vasco, pelo Campeonato Brasileiro, no Engenhão.
Logo aos nove minutos da etapa inicial, o meia alvinegro Lucio Flavio foi derrubado pelo zagueiro vascaíno Cesinha na área e Simon mandou o lance prosseguir.

Em seguida, Simon, aos 33 minutos do primeiro tempo, marcou o pênalti que originou o gol do Botafogo. O árbitro interpretou que o volante Nilton, caído na área, teve a intenção de cortar a jogada, após a bola bater em seu braço direito.

O segundo tempo também foi recheado de interpretações duvidosas do trio de arbitragem da Copa da África. Aos cinco minutos, o auxiliar Hausmann invalidou um gol vascaíno. Alegou que o lance teve início com uma falta do atacante Elton sobre zagueiro Fahel, antes de a bola sobrar para o meia Jeferson marcar.
Mas em jogada idêntica, o atacante Herrera agarrou o zagueiro vascaíno Dedé e tocou a bola para Edno, que quase marcou. Neste lance, Simon afirmou que nada viu de irregular, assim como o seu outro auxiliar, Braatz.

A dupla Simon/Braatz ainda voltou a protagonizar uma jogada, desta vez, por omissão. Os dois nada marcaram após o volante Rafael Carioca dar uma cotovelada no atacante Caio. A jogada ocorreu à frente de Braatz e Simon também estava próximo ao lance.

Antes do início do clássico no Engenhão, Simon foi homenageado com uma placa comemorativa por participar de sua terceira Copa do Mundo. Já seus auxiliares são calouros. (Lancenet)

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