Cento e vinte policiais e 40 fiscais da Receita Federal participam da ação.
Chaveiros foram chamados para abrir boxes que estavam fechados.
A operação para combater a venda de produtos falsificados e contrabandeados no Mercado Popular da Uruguaiana (Camelódromo), no Centro do Rio, iniciada na manhã desta quarta-feira (26), vai durar pelo menos três dias, segundo a delegada Valéria de Aragão, da Delegacia de Repressão a Crimes Contra Propriedade Imaterial (DRCPIM).
Além de 120 policiais civis, a ação conta ainda com 40 fiscais da Receita Federal e representantes das Associação Brasileira de Empresa de Software e Associação Antipirataria de Cinema e Música. As investigações começaram há sete meses, com policiais infiltrados.
Polícia chama chaveiros para abrir boxes
Até as 10h desta quarta-feira (26), segundo a delegada, somente os boxes de alimentação e de venda de ferramentas estavam funcionando. Os demais estavam fechados. Por isso, foi preciso chamar cerca de 15 chaveiros para abrir portas e vistoriar os recintos.
Até as 10h desta quarta-feira (26), segundo a delegada, somente os boxes de alimentação e de venda de ferramentas estavam funcionando. Os demais estavam fechados. Por isso, foi preciso chamar cerca de 15 chaveiros para abrir portas e vistoriar os recintos.
A polícia vai permanecer no local para identificar os comerciantes que trabalham de forma ilegal, sem documentação ou notas fiscais das mercadorias. As irregularidades serão repassadas à prefeitura, que poderá cassar o alvará de funcionamento do estande.
Segundo a delegada, todos os 1.508 boxes vão ser fiscalizados. O Camelódromo é um dos maiores mercados populares do Rio e conhecido por vender produtos pirateados por preços bem mais baixos.
Uma multidão formada por funcionários cerca o Camelódromo. A rua mais movimentada da região é a Uruguaiana, que apesar de estar cheia de carros da polícia, flui bem. O trânsito na Avenida Presidente Vargas também é normal.(G1)
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