quinta-feira, 24 de junho de 2010

Avenida Rio Branco – de Ponta a Ponta em um Roteiro Geográfico, Arquitetônico e Cultural

DIA 26 DE JUNHO DE 2010 – SÁBADO – 14 HORAS

ENCONTRO: AVENIDA RIO BRANCO, 1

O bota-abaixo de Pereira Passos, Rodrigues Alves e Paulo de Frontin; a erradicação e combate às velhas usanças promovidas por Oswaldo Cruz, o “Rato, Rato” no canto do povo no Reinado de Momo, a inauguração da Avenida Rio Branco no momento simbólico de 15 de novembro de 1905;  a relevância do Clube de Engenharia na aurora do século vinte; o disciplinamento do uso do solo urbano de então; uma artéria-símbolo da ordem e do progresso republicanos na capital do país; a Praça Mauá, o canteiro no meio da Avenida Central, a mudança da toponímia em 1912 com a morte do diplomata Rio Branco, as diversas temporalidades das edificações deste traçado; as marcas de um passado Colonial, do Reino e do Império em  ruas como Teófilo Otoni (e de Lamartine Babo); uma porta relíquia no prédio do IPHAN; a abertura da Avenida Presidente Vargas, em outra data simbólica (7 de setembro de 1944); as concentrações com vistas às manifestações políticas e procissões religiosas na Candelária; a permanência da Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte; o Manhattan Tower; os diálogos de diversos estilos de torres na Avenida desta Sebastianópolis; os triunfantes  desfiles de celebridades, misses, atletas, políticos e atores;  o alargamento de outros logradouros junto à abertura da Avenida Rio Branco; os carnavais de outrora e da atualidade na Avenida; a permanência e requalificação do Edifício Central com seu infoshopping; o equipamento urbanístico nas calçadas da Avenida; as diversas temporalidades e os suntuosos edifícios junto à Cinelândia e seuprecioso/belo conjunto arquitetônico; Metrô, uma sentinela luminosa a nos conduzir por lunares e ensolaradas geografias desta Olímpica e Maravilhosa Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro ; o simbolismo do Obelisco, a Avenida Beira Mar e sua distância da baía décadas depois; a Rio Branco como centro de financeiro, de gestão, cultural, religioso; político e de toda gente; Rio Branco – uma avenida na alma do povo.

COORDENAÇÃO: PROF. DR. JOÃO BAPTISTA FERREIRA DE MELLO

BOLSISTAS: LAURA GONDIM  E  RICARDO BRENELLI

PÓS-GRADUANDO COLABORADOR: IVO VENEROTTI

MESTRANDAS COLABORADORAS: MELISSA ANJOS E OLGA MAÍRA FIGUEIREDO (integrantes do NeghaRIO – IGEOG – UERJ)

GRÁTIS. Com tempo chuvoso, roteiro adiado. 88717238 http://www.roteiros.igeog.uerj.br


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