A Polícia Civil voltou a entrar nesta quinta-feira em rota de colisão com o Ministério Público estadual no caso do jogador Adriano. Ao contrário da declaração do promotor Alexandre Themístocles — que afirmou ter visto fortes indícios de que o craque tenha repassado R$ 60 mil para o traficante Fabiano Atanásio da Silva, o FB — o delegado Luiz Alberto Andrade, da 38ª DP (Irajá), diz não ver ainda elementos para indiciá-lo por associação para o tráfico. Depois de faltar na segunda-feira ao depoimento, o atacante compareceu ontem à tarde à delegacia para ser ouvido. O delegado disse que não há, por enquanto, nenhum impedimento para que Adriano deixe o país para se apresentar ao seu novo clube, o Roma, da Itália.
— Continuamos tratando o Adriano como testemunha no caso — afirmou ele.
No depoimento, Adriano confessou que repassou o dinheiro para a comunidade da Vila Cruzeiro. Ele disse, entretanto, que os R$ 60 mil foram usados na compra de cestas básicas. O craque alegou que existe um projeto social dele e da mãe dentro da comunidade, que ele não gostaria que fosse revelado. (Extra)
— Continuamos tratando o Adriano como testemunha no caso — afirmou ele.
No depoimento, Adriano confessou que repassou o dinheiro para a comunidade da Vila Cruzeiro. Ele disse, entretanto, que os R$ 60 mil foram usados na compra de cestas básicas. O craque alegou que existe um projeto social dele e da mãe dentro da comunidade, que ele não gostaria que fosse revelado. (Extra)
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