quinta-feira, 25 de março de 2010

Secretaria promove ação social na Região Oceânica em Niterói

Projeto ‘Niterói Acessível’ atende centenas de pessoas no Corpo de Bombeiros de Itaipu para diversos serviços. A próxima edição acontece no Largo da Batalha no dia 28 de abril

A Secretaria Municipal de Acessibilidade e Cidadania promoveu ontem a quinta edição do projeto “Niterói Acessível”. A iniciativa reuniu centenas de pessoas no Batalhão do Corpo de Bombeiros de Itaipu. A população teve acesso a informações sobre a gratuidade no transporte para deficientes físicos e idosos, orientação jurídica, identificação civil, explicações sobre o projeto “Ponto a ponto”, etc., além de atrações de dança e música.


A secretária da pasta, Tânia Rodrigues, contou que o projeto começou com a intenção de divulgar o trabalho da Secretaria, que ainda era pouco conhecido pela população.


“A cada edição estamos com mais parcerias. Esse projeto faz com que as associações, assim como as secretarias, mostrem os seus trabalhos, e a população identifique as modificações da cidade na questão da acessibilidade”, avaliou a secretária, anunciando que a próxima edição do evento acontece no dia 28 de abril, no Largo da Batalha.


Parcerias - O evento teve a participação da Caixa Econômica Federal, Secretaria Municipal de Assistência Social, Coordenação dos Direitos das Mulheres (Codim), Fundação Leão XIII, Associação Niteroiense do Deficiente Físico (Andef), Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), Niterói Trânsito e Transporte (NitTrans), que distribuiu cartilhas sobre o novo esquema de trânsito do Corredor Metropolitano e fez atividades com crianças sobre educação no trânsito. Universidades, Ampla e O FLUMINENSE também participaram da iniciativa.


Para o deputado estadual Comte Bittencourt (PPS), as desvantagens já haviam sido denunciadas pela Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Estado do Rio  (Alerj), da qual é presidente.
“Este indicativo só confirma o que a Comissão já vinha apontando, ou seja, que estes contratos são extremamente desvantajosos para o Estado. O preço de compra é quase o mesmo caso tivesse sido comprado, sendo que, no segundo caso, o produto seria permanente. Estão sendo gastos cerca de R$ 40 milhões por ano com estas locações e quase nenhum está em funcionamento”, avaliou o deputado.


A Secretaria Estadual de Educação informou que o atraso no cronograma do programa Climatizar aconteceu em função das diferentes condições das unidades escolares e a necessidade de várias obras.Ainda segundo a Secretaria, a opção por alugar os aparelhos e não comprar segue uma prática cada vez mais adotada pela iniciativa privada para reduzir custos.

O Fluminense

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