"Na terça-feira, fui a um restaurante a 100 metros da minha casa. Tinha um cara que estava no domingo na porta da minha casa e ele estava no telefone. Fiquei preocupado. Quando entrei no carro começaram a me seguir e começou a perseguição. Nem fui para minha casa. Corri e fui para a casa do Rafael Moura. Como cidadão tive que prestar queixa. Fiquei muito mal, principalmente porque envolvia minha família. No momento que não tiver segurança e tranquilidade para trabalhar, eu não vou querer ficar".
Quando foi à delegacia prestar queixa sobre a perseguição, o atacante aproveitou para levantar a ficha criminal de alguns dos torcedores envolvidos no episódio, o que acabou lhe causando ainda mais insegurança. "Tem gente até com acusação de homicídio e isso me deixou estarrecido, completamente assustado. Não vou continuar no Fluminense desse jeito. Deixei o caso com a diretoria, com a polícia, e só volto a jogar se tiver segurança para mim e para minha família".
Com a possibilidade de deixar as Laranjeiras em pauta, Fred já pensa em voltar a jogar fora do Brasil, para que não 'traia' o Flu. "A minha ideia é sair do Fluminense. Está difícil continuar aqui nessas condições. Estou analisando meu futuro, mas garanto que não vou para nenhum outro clube brasileiro. Seria um traidor. Saindo do Fluminense, tem que ser para algo fora daqui", garantiu.
Perguntado se aceitaria conversar com membros de facções organizadas do Flu, Fred garantiu que não faria tal coisa porque "não são torcedores, são marginais que não tem o que fazer". O atacante também confirmou que ingeriu "três bebidas" alcoólicas na terça-feira, mas lembrou que treinou normalmente no dia seguinte.
Preocupado com seu futuro na seleção brasileira - agora que voltou a ser convocado - Fred logo avisou o treinador do time canarinho, para que Mano não se deixasse influenciar pelas diversas versões divulgadas pela imprensa. "Liguei para o Mano, expliquei o que estava acontecendo, ele compreendeu e garantiu que aquilo não iria influenciar no meu aproveitamento na seleção", revelou.
Fred também voltou a reclamar da perseguição que sofreria por parte da imprensa e disse ter provas do envolvimento de alguns jornalistas com membros de facções organizadas. "São jornalistas que fazem críticas constantes, independente da minha situação. Minha assessoria juntou documentos comprovando que essas pessoas estão ligadas aos torcedores que me ameaçaram".(Jornal O Dia)
Quando foi à delegacia prestar queixa sobre a perseguição, o atacante aproveitou para levantar a ficha criminal de alguns dos torcedores envolvidos no episódio, o que acabou lhe causando ainda mais insegurança. "Tem gente até com acusação de homicídio e isso me deixou estarrecido, completamente assustado. Não vou continuar no Fluminense desse jeito. Deixei o caso com a diretoria, com a polícia, e só volto a jogar se tiver segurança para mim e para minha família".
Com a possibilidade de deixar as Laranjeiras em pauta, Fred já pensa em voltar a jogar fora do Brasil, para que não 'traia' o Flu. "A minha ideia é sair do Fluminense. Está difícil continuar aqui nessas condições. Estou analisando meu futuro, mas garanto que não vou para nenhum outro clube brasileiro. Seria um traidor. Saindo do Fluminense, tem que ser para algo fora daqui", garantiu.
Perguntado se aceitaria conversar com membros de facções organizadas do Flu, Fred garantiu que não faria tal coisa porque "não são torcedores, são marginais que não tem o que fazer". O atacante também confirmou que ingeriu "três bebidas" alcoólicas na terça-feira, mas lembrou que treinou normalmente no dia seguinte.
Preocupado com seu futuro na seleção brasileira - agora que voltou a ser convocado - Fred logo avisou o treinador do time canarinho, para que Mano não se deixasse influenciar pelas diversas versões divulgadas pela imprensa. "Liguei para o Mano, expliquei o que estava acontecendo, ele compreendeu e garantiu que aquilo não iria influenciar no meu aproveitamento na seleção", revelou.
Fred também voltou a reclamar da perseguição que sofreria por parte da imprensa e disse ter provas do envolvimento de alguns jornalistas com membros de facções organizadas. "São jornalistas que fazem críticas constantes, independente da minha situação. Minha assessoria juntou documentos comprovando que essas pessoas estão ligadas aos torcedores que me ameaçaram".(Jornal O Dia)
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