A Igreja Universal do Reino de Deus é acusada de ter enviado para o exterior cerca de R$ 400 milhões, em remessas supostamente ilegais feitas por doleiros da casa de câmbio Diskline. Segundo Cristina Marini, uma das sócias da empresa, a igreja fazia remessas de R$ 5 milhões por mês entre 1995 e 2001. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Cristina prestou depoimento ao Ministério Público Estadual (MPE) de São Paulo na terça-feira, quando confirmou as acusações que havia feito à Justiça Federal e à Promotoria de Nova Iorque, nos Estados Unidos. Cristina afirmou ao MPE que recebia o dinheiro da Universal em espécie e fazia o depósito do valor correspondente em uma conta no exterior. Segundo a doleira, os valores eram entregues por caminhões e chegavam em malotes na maioria das vezes. Em outros casos, Cristina teria ido buscar o dinheiro no subsolo de templos no Rio de Janeiro.
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