Presidenta libera R$ 3 bilhões para obras no Estado de São Paulo, governado pelo PSDB
São Paulo - Com troca de afagos, a presidenta Dilma Rousseff e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), assinaram dois convênios ontem: o da hidrovia Tietê-Paraná e o do trecho norte do Rodoanel. Com isso, a União liberou R$ 3 bilhões para turbinar as obras no estado. Dilma foi cordial durante o discurso no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, e chamou o opositor de “excepcional parceiro”.
“Sozinhos, temos dificuldade de fazer obras de impacto no País. Quando nos unimos, quando ultrapassamos quaisquer pensamentos que não sejam o bem público, nós conseguimos fazer”, afirmou a presidenta para a plateia que contava com o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) — derrotado por Dilma em 2010 —, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (sem partido) — a quem ela chamou de “governador”, e o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos — que acompanhou a presidenta.
Dilma destacou programas que são bandeiras dos tucanos, mas que têm recursos do governo. O tom foi o mesmo no discurso feito mais cedo, em Araçatuba, no lançamento da pedra fundamental do Estaleiro do Rio Tietê.
Dilma destacou programas que são bandeiras dos tucanos, mas que têm recursos do governo. O tom foi o mesmo no discurso feito mais cedo, em Araçatuba, no lançamento da pedra fundamental do Estaleiro do Rio Tietê.
Foi a segunda visita de Dilma ao estado em menos de um mês, e a bondade orçamentária federal preocupa petistas. Eles temem que, em vez de enfraquecer os ataques tucanos na próxima eleição, os convênios resultem em dividendos para Alckmin.
O vice-presidente Michel Temer também esteve em São Paulo, mas por motivos de saúde. Ontem ele recebeu alta após uma noite no hospital Albert Einstein, onde chegou desidratado, com intoxicação alimentar depois de uma semana em Natal (RN).
Ex-presidente assume negociações
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu ontem o comando das negociações para aprovar a reforma política na Câmara. O PT quer criar caixa único para financiar campanhas e separar votos de partidos e candidatos. A primeira reunião com aliados será sexta-feira em São Paulo. Hoje, Lula faz palestra na Feira Internacional da Indústria de Rondônia.(O Dia)
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu ontem o comando das negociações para aprovar a reforma política na Câmara. O PT quer criar caixa único para financiar campanhas e separar votos de partidos e candidatos. A primeira reunião com aliados será sexta-feira em São Paulo. Hoje, Lula faz palestra na Feira Internacional da Indústria de Rondônia.(O Dia)
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