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sexta-feira, 6 de maio de 2011

Pedágio volta a ser cobrado na rodovia RJ-116 após suspensão


Via conta com quatro praças de pedágio, uma em Itaboraí, outra em Cachoeiras de Macacu e as outras duas, com a cobrança suspensa, nos municípios de Nova Friburgo e Cordeiro

Suspensa desde o dia 18 de março por força de uma decisão da Justiça de Bom Jardim, a cobrança de pedágio nas praças 3 (Nova Friburgo) e 4 (Cordeiro) da Rodovia RJ-116 (Itaboraí – Nova Friburgo – Macuco) será retomada a partir desta quinta-feira. A decisão foi tomada pela 17ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça, que acolheu as argumentações do Governo do Estado e da Concessionária Rota 116 e decidiu pela suspensão da decisão anterior.

Os 140 quilômetros da RJ- 116 contam com quatro praças de pedágio, uma em Itaboraí, outra em Cachoeiras de Macacu e as outras duas, com a cobrança suspensa, nos municípios de Nova Friburgo e Cordeiro. A tarifa básica é de R$ 3,70.

Mesmo com a suspensão da tarifa, motivada pela queda da ponte sobre o Rio Grande nas chuvas de janeiro na Região Serrana, a Concessionária Rota 116 S/A manteve os seus serviços de atendimento ao usuário, com caminhões reboque, ambulâncias de pronto atendimento e remoções de acidentados, serviços de inspeção de pista e de captura de animais, entre outros. As obras de construção da nova ponte sobre o Rio Grande já foram iniciadas pela Concessionária.(O Fluminense)

domingo, 12 de dezembro de 2010

Rio começa a testar novo tipo de asfalto ecológico nas estradas

Pavimentação emborrachada é produzida a partir de pneus triturados.
Pista fica menos escorregadia em dias de chuva e tem durabilidade maior.

O Rio de Janeiro começou a testar um novo tipo de asfalto feito de borracha de pneus velhos. E, nessa iniciativa em favor do meio ambiente, a primeira estrada a receber o pavimento liga os municípios de Guapimirim e Cachoeiras de Macacu.

Uma usina móvel foi instalada em Cachoeiras de Macacu para produzir essa pavimentação emborrachada a partir de pneus triturados. Cada metro quadrado de asfalto retira do meio ambiente um pneu usado.

Mas a vantagem ambiental não era o objetivo principal quando o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) resolveu investir na produção desse tipo de pavimento.

“A questão do reaproveitamento dos pneus veio como um agregado. Na realidade nós estávamos buscando uma qualidade melhor de pavimento com baixo custo“, contou o presidente do DER, Henrique Ribeiro.

Entre as vantagens, a pista fica menos escorregadia em dias de chuva, o barulho quando os carros passam é menor e o asfalto ecologicamente correto chega a ser 40% mais barato que o tradicional. Além disso, a durabilidade é de pelo menos o dobro do asfalto comum, segundo os engenheiros.

No primeiro teste do novo asfalto, em Cachoeiras de Macacu, 35 km de estrada serão pavimentados e a expectativa é de que tenha durabilidade de 20 anos. Em comparação, o pavimento comum teria uma vida útil de 10 anos. E até outros tipos de cobertura emborrachada durariam menos. Isso porque o produto feito na usina de Cachoeiras de Macacu tem um percentual maior de borracha.

“Permite que a gente faça massas com muito mais ásperas, que durem mais e que tenham um efeito de segurança, conforto, qualidade bem grande”, explicou o engenheiro Angelo Pinto, diretor de obras da Região Metropolitana do Rio.

Depois desse primeiro teste, todo o processo será normatizado e a ideia é que se espalhe pelo estado.(G1)

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Parque Estadual dos Três Picos agora conta com Centro de Visitantes


Reserva florestal, situada em Cachoeiras de Macacu, melhorou estrutura do local para o público. Mesmo espaço deve ser instalado ainda em outros 13 parques estaduais do RJ

O presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Luiz Firmino, inaugurou, nesta quinta-feira, o Centro de Visitantes do Parque Estadual dos Três Picos, no município de Cachoeiras de Macacu, na Região das Baixadas Litorâneas. O modelo de estrutura administrativa e operacional que a Secretaria do Ambiente vai instalar em todos os 13 parques estaduais do Rio de Janeiro permite gerir a unidade ambiental com mais recursos e equipamentos.

A partir de hoje, o parque também passa a oferecer melhores condições de visitação com a reforma e pavimentação da Estrada do Jequitibá, de acesso à nova sede, e o pórtico de entrada com guarita, que passa a oferecer mais segurança. O Centro de Visitantes conta com instalações completas para atendimento, incluindo um auditório com 30 lugares.

O presidente do Inea explicou que os recursos que viabilizam o projeto são provenientes da compensação ambiental de grandes empreendimentos empresariais e industriais que estão se implantando no estado.

Para o presidente do Inea, o objetivo do novo modelo de gestão, que começa pela implantação da primeira sede no Parque Estadual dos Três Picos, é reunir todas as condições de receptivo para que a população possa conhecer as unidades ambientais, saber o que está sendo preservado e a importância da biodiversidade, além de fazer caminhadas, trilhas e receber orientação de como pode usufruir dos atrativos.(O Fluminense)